Quarta-feira, 19 de Agosto de 2009
Nos braços do sonho
Saber que a distância é só um detalhe,
Que de alguma forma tu estás comigo
E que até meus sonhos podem ser verdade.
Encanta-me imaginar-me teu,
Fechar os olhos e sentir-me nos teus braços,
Todas as noites me banhar de lua
E aquecer-me com os teus abraços.
Encanta-me saber que existes,
Que o amor também te aconteceu.
E que agora já não sou tão triste
Porque não é amor somente meu.
Mesmo distantes e sendo apenas sonho,
Quero vivê-lo, não importa como e quanto!
Nos braços desse sonho eu me atiro e abandono
Para gritar ao mundo ...
Música: Pedro Cazanova & Andrea - Selfish Love
sinto-me: ... apenas faltam 10 dias ...
Lindo este poema David...
Tens um blogue onde se colhe paz e romantismo...
Parabens e continuação
em meu blogue deixei lá um mimo para ti...
Vai lá e vê
bjs
Carmba, até me apetece dizer carago....
Que coisa mais linda!!
parabéns David gostei da força, do sentimento do sentir.
Um Abraço e felicidades
De
Sílvia a 11 de Outubro de 2009 às 01:48
Faltam 10 dias para quê? Cuuuuusca!
http://sunshine.blogs.sapo.pt/
Que o teu sonho se concretize sempre, conforme teu desejo.
Deixa-me dizer - "Sinto a Tua Falta!
Beijos,
Mª. Luísa
Talvez deixe de ser um sonho...um dia, ou sempre.
Desejo a concretização de todos os sonhos!
Com amizade,
Mª. Luísa
De L a 2 de Novembro de 2009 às 23:02
Parabens. E lindo. Que todos os teus sonhos se tornem realidade.
Lindos versos!
Um sonho encantador...
Beijo.
De repente, num instante fugaz,
os fogos de artifício anunciam que o ano novo está presente
e o ano velho ficou para trás.
De repente, num instante fugaz,
as taças de champagne se cruzam e o vinho francês borbulhante anuncia que
o ano velho se foi e ano novo chegou.
De repente, os olhos se cruzam,
as mãos se entrelaçam e os seres humanos,
num abraço caloroso, num so pensamento,
exprimem um só desejo e uma só aspiração: paz e amor.
De repente, não importa a nação, não importa a língua,
não importa a cor, não importa a origem,
porque todos são humanos e descendentes de um só Pai,
os homens lembram-se apenas de um só verbo: amar.
De repente, sem mágoa, sem rancor, sem ódio,
os homens cantam uma só canção, um só hino: o hino da liberdade.
De repente, os homens esquecem o passado,
lembram-se do futuro venturoso, de como é bom viver.
Feliz Ano Novo !
Um abraço da Isabel
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